terça-feira, 17 de junho de 2008

Dificuldades sentidas pelos alunos
n A calculadora pode ser transformada num instrumento matemático eficiente, mas isso varia de aluno para aluno, um factor que deve ser incluído no processo de ensino. Os professores deveriam integrar a calculadora gráfica como uma ferramenta heurística, pedagógica e cognitiva. Pode ser calculada a dificuldade de elaborar situações que aumentam o potencial da ferramenta em ordem de organizar um ambiente de aprendizagem novo e promover tarefas matemáticas mais interessantes. Mas existem vários constrangimentos no uso das calculadoras, estes podem ser da parte dos alunos e também em relação aos professores. No que se refere aos alunos: a falta de conhecimento acerca do funcionamento da calculadora, falta de conhecimentos matemáticos dos alunos, estes preferem frequentemente usar à estratégia de tentativa e erro; no que se refere as funções não saber relacionar as diferentes representações das funções, a interacção entre o algébrico, gráfico e colocações tabelar; o facto dos alunos não terem calculadora impedindo-os de trabalhar em casa; a abstracção no que se refere ao facto de não verem o gráfico de uma respectiva função porque não conseguem perceber o problema e adaptar a respectiva janela e também devido as limitações da calculadora.
"Aprender é baseado como muito nestes constrangimentos como nas possibilidades de investigações" (Dreyfus, 1993, p. 128).
Relativamente aos professores, há factores que também podem de certa forma dificultar o uso das calculadoras na sala de aula, a escolha de uma actividade pouco adequada, dificuldades de manuseamento de certo tipo de marca da calculadora, podendo surgir dentro da turma diferentes marcas, dificuldades em controlar a turma (comportamento, a atenção que requer dispensar a vários alunos), a falta de material tanto por parte dos alunos como falta de recursos didácticos na escola, e falta de conhecimento em relação aos alunos a quem vai dar a actividade.
Não há nenhuma dúvida que neste caso, os professores e estudantes tocam um papel novo, como declarado por Monaghan (1997 in Guin, 1995): "o professor é visto como assistente técnico, colaborador, facilitador e como um catalisador, e os estudantes têm que cooperar na solução do problema do grupo."

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Olá!!!

Bom trabalho!